quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Jornal HUMANITAS - Novembro/2013


A ABSURDA LEI DO NASCITURO RETIRA
DA MULHER O DIREITO AO PRÓPRIO CORPO 

O médico Antônio Carlos Gomes, de Guarujá/SP, brinda os leitores do Humanitas, na página 7, com uma abalizada análise sobre o aborto e a absurda Lei do Nascituro que se encontra em trâmites de aprovação no Congresso Nacional sob pressão de católicos radicais e de grupos fundamentalistas cristãos. De acordo com ele, não podemos admitir que a mulher seja relegada ao abandono, à morte e a mutilações. “A propriedade do corpo feminino, conseguida depois de muitas lutas não pode ser revogada”. Antônio Carlos ainda diz que o problema do aborto não se resolverá com um decreto. “É um problema sociocultural complexo. Só diminuirá aprofundando-se estudos e unindo, no mínimo, pessoal da saúde e do governo”. 
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DEVEMOS SER COMO AS TRAÇAS 
“Imaginem uma pessoa, começando a vida, aí pelos seus 15/20 anos, frequentando uma igreja, levada pelos pais. O que essa pessoa pode saber sobre religião? Nada! É uma pessoa completamente cega no assunto. É um livro aberto e vazio, para ser escrito pelo que o primeiro mentiroso disser”. O escritor Alfredo Bernacchi inicia assim seu polêmico artigo inserido na página 4 deste Humanitas. E vai mais além, pois, de acordo com ele, “forças poderosas arrastam as pessoas para um desastroso equívoco, enfraquecendo suas personalidades, deixando-se comandar por uma ilusão. Eles são ricos e poderosos. Muito ricos e muito poderosos. A máfia mais bem estabelecida do planeta”.

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