quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Jornal HUMANITAS - Outubro/2013



A REVOLUÇÃO RUSSA DE OUTUBRO DE 1917 CRIOU NOVAS ROTAS

Karl Marx, Friedrich Engels, Vladimir Lênin e Josef Stalin entraram na história como os principais artífices da ideologia comunista, cujo ponto culminante ocorreu com a Revolução Bolchevique de 1917. Josef Stalin e Vladimir Lênin foram os principais articuladores do processo revolucionário, porém possuíam visões diferentes quanto à forma da revolução ser feita. O artigo do jornalista Rafael Rocha, inserido na página 5 mostra como a Rússia na ânsia de se tornar uma grande potência bélica resolveu levar adiante a filosofia do autoritarismo político, desprezando as demandas imediatas da população, com uma inflexibilidade ideológica que acabou por desmoralizar o projeto socialista da Revolução. A Revolução Russa de 1917 pode ser dividida em duas partes. Na primeira, em fevereiro desse ano, o governo do czar Nicolau II foi retirado à força do poder, assumindo o menchevique Alexander Kerenski como governante provisório. A segunda parte, a culminância, ocorreu em outubro, com os bolcheviques liderados por Vladimir Lênin saindo vencedores e criando a ditadura do proletariado.
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UMA DOENÇA CHAMADA FÉ RELIGIOSA

Leia na página 7 deste Humanitas como os incautos homens e mulheres do Brasil e do mundo estão a sofrer manipulação por parte das seitas fundamentalistas cristãs. Essa manipulação tem por objetivo único criar seguidores com a intenção de serem proselitistas e propagadores da doutrina. Quem diz tudo isso é a colaboradora Serena Roberta Souza Borges, que ainda assinala “o quanto os líderes das seitas fundamentalistas espalham e criam o fanatismo através de seus prosélitos, os quais adoecem de forma permanente vitimados por uma doença denominada fé. Doença que só dá lucros para os pastores e para as igrejas, jamais para os fiéis. É um vírus maléfico e extremo que aliena e atrasa culturalmente a população brasileira”.
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QUESTÃO DOS DIFERENTES NA SOCIEDADE

O digno companheiro Alfredo Bernacchi analisa na página 4 a questão dos diferentes na sociedade contemporânea. Segundo ele, “não podemos cobrar de um rapaz com Síndrome de Down, que seja um excelente matemático ou um atleta olímpico, como também não podemos cobrar de um gay que tenha os mesmos sentimentos, potências e atrações sexuais, conforme nós achamos que deveria ser o correto”.

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